quinta-feira, 21 de maio de 2015

Nossa Senhora da Glória

Atendendo ao pedido de uma grande amiga, fizemos chaveirinhos de Nossa Senhora da Glória.



Oração de Nossa Senhora da Glória



Ó dulcíssima soberana, rainha da Glória, bem sabemos que, miseravéis pecadores, não éramos dignos de vos possuir neste vale de lágrimas, mas sabemos também que a vossa grandeza não vos faz esquecer a nossa miséria e, no meio de tanta glória, a vossa compaixão, longe de diminuir, aumenta cada vez mais para conosco.

Do alto desse trono que reinas sobre todos os anjos e santos, volvei para nós os vossos olhos misericordiosos; vede a quantas tempestades e mil perigos estaremos, sem cessar, expostos até o fim de nossa vida!
Pelos merecimentos de vossa bendita morte obtendo-nos o aumento da fé, da confiança e da santa perseverança na amizade de Deus, para que possamos, um dia, ir beijar os vossos pés e unir as nossas vozes às dos espíritos celestes, para louvar e cantar as vossas glórias eternamente no céu.

Nossa Senhora, rogai por nós. Amém.

Rezar 1 Pai Nosso, 1 Ave Maria e 1 Glória ao Pai

Fonte da oração: Paróquia Nossa Senhora da Glória, em Colatina, Espírito Santo.



terça-feira, 21 de abril de 2015

Santa Rita de Cássia

A Menina Rita

Ela nasceu em 1381 no vilarejo de Roccaporena, na região de Cascia – que abrasileramos para Cássia – na Úmbria (centro da Itália).
Seu nome mesmo era Margherita, “Rita” era um apelido carinhoso.
Quando seus pais (Antônio e Amata) iam trabalhar nos campos, colocavam sua filhinha num cesto de vime e abrigavam-na à sombra das árvores. Um dia, um lavrador que estava próximo feriu-se com uma foice, dando um grande talho na mão direita. Dirigindo-se imediatamente para Cássia, a fim de receber os necessários cuidados médicos, ao passar perto da criança viu as abelhas que zumbiam ao redor de sua cabeça.um grande enxame de abelhas brancas a envolveu, parecia impossível que não a ferrassem. Mas aconteceu um milagre: muitas delas entravam em sua boca e aí depositavam mel, sem a ferroar, como se não tivessem ferrões, nenhum gemido da criança para chamar seus pais; ao contrário, dava gritinhos de alegria.
Esqueceu de si mesmo e foi socorrer a criança, começou a agitar as mãos para livrá-la do enxame. No mesmo instante, sua mão parou de sangrar e o ferimento se fechou. Gritou de surpresa, o que chamou a atenção de Antônio e Amata que acorreram ao local e viram a menina rindo com mel a escorrer da boquinha.
Seus pais tinham em casa um pequeno oratório, onde Rita, desde menina rezava o terço com seus pais. Apesar de analfabetos, Amata e Antônio contavam as histórias da vida de Jesus, da Virgem Maria, e dos santos para a menina.
Rita cresceu dócil, respeitosa e obediente para com seus pais. Aos oito anos quis ser religiosa, mas seus pais a fizeram como o costume da época, ao fim da adolescência, casar com o jovem Paulo Fernando.

O Casamento

O esposo de Rita era mandão, bebia e andava por aí batendo e até matando os outros. Isso era comum naquela região, muitas mulheres sofriam com maridos assim e nenhuma lei as defendia, mas o pior de todos era o de Santa Rita, parecia impossível ele mudar. Mas com o passar dos anos, o homem, foi mudando, porque Rita era sempre tão boa e educada, que Paulo Fernando passou a ser respeitoso com a esposa, no fim até a acompanhava à Igreja. um dia uma vizinha perguntou como Rita conseguiu mudar o marido. Ela respondeu: “Lembrai que, desde o momento em que recebemos nossos esposos, lhes devemos amor, obediência e respeito, pois isso significa ser casadas!”
Rita não permitia que, em sua presença, se murmurasse dos defeitos dos outros. Dizia: “Notai que não tem menos culpa a mulher que fala mal de seu marido do que o marido que, com incorreto proceder, dá ensejo à mulher para que fale mal”.
Rita e Paulo tiveram dois filhos: João Tiago e Paulo Maria.
O matrimônio durou dezoito anos, até que um antigo inimigo, dos tempos em que Paulo era brigão, o esperou de tocaia e o matou.
Rita perdoou os assassinos, mas seus filhos não. Queriam crescer para vingar a morte do pai, como era o costume naquela região. Com muita dor no coração, a mãe orou: “Senhor prefiro que os leve inocentes que cresçam para perder a alma. O senhor sabe tudo eu confio a salvação da alma de meus filhos a vós.”
Não que ela desejasse a morte de seus filhos, ela tinha esperança que crescessem e perdoassem o assassino, mas confiou o futuro de sues filhos a Deus que sabe tudo. Em pouco tempo eles ficaram doentes e morreram.
Santa Rita quase enlouqueceu de dor, foi muito para ela, abandonou tudo e por um tempo viveu em uma caverna, orando e pedindo forças a Deus. E o Senhor veio em seu socorro…

Irmã Rita

Rita lembrou-se que, desde a infância aspirava à vida religiosa agostiniana. Mas recebeu um “não” por ter sido casada, parecia impossível ela realizar sua vocação.
Certa noite ouviu alguém a chamar pelo nome: “Rita, Rita”… Ninguém parecia estar ali, e tendo retornado às orações ouviu novamente seu nome ser chamado: “Rita, Rita”.Indo à porta deparou-se com três pessoas, e nelas reconheceu São João Batista, Santo Agostinho e São Nicolau de Tolentino, os quais a convidaram a segui-los. Chegando ao convento de Santa Maria Madalena, onde fora por três vezes recusada, a porta estava evidentemente bem fechada, pois era o momento em que as religiosas dormiam, mas seus três protetores fizeram com que ela inexplicavelmente se visse conduzida ao interior do convento.
Amanheceu, quando as irmãs se reuniram para as obrigações matinais, encontraram Rita rezando na capela, e tendo constatado que a porta não fora arrombada e que não havia sinal algum que explicasse a entrada da viúva por meios humanos, reconheceram assim a vontade de Deus.
E lembra das abelhas brancas que lhe deram mel quando ela era bebê? Um enxame, foi para o mosteiro de Cássia, morar numa das paredes do jardim interno, no mesmo dia que Rita.

A Videira

Certa ocasião Rita recebeu da superiora a ordem para regar duas vezes ao dia um galho seco, pela manhã e à tarde quotidianamente, mês após mês, para testar a obediência de Rita. As demais irmãs viam aquilo e davam risadinhas pelos cantos. Parecia impossível um pau ceco reviver…
Mas, uma ano depois, elas se surpreenderam com pequenas folhinhas na videira que começava ali a se desenvolver, e que passou a dar saborosas uvas século após século, até nossos dias. Todos os anos as irmãs desse convento mandam vinho feito com as uvas da parreira de Santa Rita para o Papa.

Santa Rita de Cássia e o Espinho da Coroa de Jesus

A irmã Rita gostava muito de pensar na paixão de Jesus, tinha muita pena de Nosso Senhor ter sofrido tanto para nos salvar: os insultos dos soldados, as ingratidões que sofreu em seu caminho ao Calvário.
Teve uma quaresma, em 1443, em que Santa Rita ouviu um lindo sermão sobre a paixão de Cristo. Ficou tão emocionada que, quando voltou ao convento depois da Missa, diante de uma pintura da Cruz, pediu para sofrer um pouquinho o que Ele sofreu e assim aliviar o sofrimento de Jesus.
Foi aí que aconteceu: da coroa de espinhos da imagem de Jesus, desprendeu-se um espinho, que se cravou na testa da santa, causando-lhe uma dor terrível e nunca mais parou de doer.
Pior, as outras religiosas não podiam suportar o cheiro que saia da ferida, por isso Santa Rita teve que viver sozinha, numa torre do convento.
Só uma vez, por uns dias a ferida desapareceu: foi quando Rita quis ir com as irmãs em peregrinação (iam a pé,acredita?!) de Cássia até Roma, para participar da festa da abertura do Ano Santo, que o Papa anunciou. Mas quanto chegou de novo a casa, o estigma voltou a aparecer e teve que se afastar de novo das outras irmãs.
Viveu assim por 15 anos, até ir para o Céu.

Oração a Santa Rita de Cássia

Ó poderosa e gloriosa Santa Rita, 
eis a vossos pés um alma desamparada que, 
necessitando de auxílio, 
a vós recorre com a doce esperança 
de ser atendida por vós 
que tendes o incomparável título 
de SANTA DOS CASOS IMPOSSÍVEIS E DESESPERADOS.

Ó cara Santa, interessai-vos pela minha causa, 
intercedei junto a Deus 
para que me conceda a graça 
de que tanto necessito (dizer a graça que deseja). 

Não permitais que tenha de me afastar 
dos vossos pés sem ser atendido. 
Se houver em mim algum obstáculo 
que me impeça de obter a graça que imploro, 
auxiliai-me para que o afaste. 
Envolvei o meu pedido 
em vosso preciosos méritos 
e apresentai-o a vosso celeste esposo, Jesus, 
em união com a vossa prece. 

Ó Santa Rita, 
eu ponho em vós toda a minha confiança; 
por vosso intermédio, 
espero tranquilamente a graça que vos peço. 

Santa Rita, advogada dos impossíveis, rogai por nós.


Filme sobre a vida de Santa Rita: 


Equipe Fé em Feltro


Agora após conhecer um pouco mais sobre a vida de mais esse exemplo de dedicação a Deus, a Equipe Fé em Feltro está produzindo chaveiros de Santa Rita de Cássia... Vejam uma prévia dos chaveiros:


quinta-feira, 16 de abril de 2015

Papelaria de aniversário

Nada melhor do que fazer uma festa de aniversário personalizada... Toda a papelaria da festa conforme o tema escolhido e com o nome e a idade do aniversariante...





quinta-feira, 26 de março de 2015

Muito Obrigado

Muito Obrigado a todos amigos, clientes, parceiros e a todos que nos ajudaram a atingirmos essa marca...


terça-feira, 17 de fevereiro de 2015

Identidade Visual

Aos noivos!

Nem sempre definir as questões referentes ao casamento é uma tarefa fácil, normalmente ficamos enlouquecidas com tantas opções disponíveis no mercado, e é nessa hora que os noivos precisam ter calmo e cuidado ao definir essas opções porque são essas escolhas que dão personalidade ao casamento. A identidade visual é uma escolha extremamente importante dentro desse leque de opções que o mercado oferece. A maioria dos noivos não imagina como essa escolha torna o grande dia ainda mais especial e inesquecível. É a identidade visual a responsável por padronizar e criar uma harmonia entre todos os elementos que são visíveis e disponíveis na festa, como por exemplo: os kits toillet, convites, tags, kits ressaca entre outros detalhes.

Acreditando nisso a Equipe Fé em Feltro – Arte e Design desenvolve uma identidade visual exclusiva e cheia de personalidade para cada casal.

Nossa equipe faz um pequeno bate-papo com os noivos ou a noiva pra definir alguns pontos importantes do casamento, como: tendência de cores, estilo, quantidade, imagens ou monogramas. A partir desse momento nossa equipe se reúne e analisa os dados coletados e monta o que chamamos de “prancha de inspiração” essa prancha é uma compilação daquilo que acreditamos ser uma representação do desejo dos noivos. Nessa prancha temos algumas opções para que o casal defina alguns aspectos como: tipografia, cores bases e complementares etc. Após escolhido pelos noivos a equipe se reúne novamente e começa a criar toda a identidade visual para o casamento.

Dessa forma, acreditamos que o desejo dos noivos será representado na identidade visual gerando uma integração dos convidados com a festa e com a história de amor do casal.

Fé em Feltro – Arte e Design

Exemplo:
Tag de agradecimento no Carro

domingo, 8 de fevereiro de 2015

Releituras Brasileiras

Luciana Severo

Nasceu na cidade de Quixeramobim, Estado do Ceará. Devido a profissão do marido já morou em diversos Estados brasileiros. Atualmente, reside na Cidade de Manaus, Amazonas.
A carreira artística profissional de Luciana Severo teve início em 2001, quando realizou a exposição sob o título Arte sem Fronteiras, na cidade de Porto Velho-RO, desde então, tomou gosto e não parou mais.
Sua arte vem sendo classificada como “figurativa moderna”. Tem obras espalhadas por diversas partes do Brasil e do mundo.
Suas obras são coloridas, ricas em poesias, com traços fortes e atraentes. Trazem vida, luz, cor, alegria e muita energia a um espaço com decoração intimista e de cores neutras. Sua palheta não se restringe a poucos tons. Amarelos, azuis, vermelhos, verdes, pretos e roxos se unem na busca pela melhor forma de expressão ou de tradução das emoções e conflitos comuns a cada um de nós.
É o cotidiano retratado em cores.
A obra que inspirou a nossa releitura se chama Brasil do Futebol, seguem algumas especificações técnicas.

Nome: Brasil do Futebol

Técnica: Acrílico sobre tela
Dimensões: 70 x 100 cm
Valor da Obra: R$ 460,00




Aldemir Martins

O artista plástico Aldemir Martins nasceu em Ingazeiras, no Vale do Cariri, Ceará em 8 de novembro de 1922. A sua vasta obra, importantíssima para o panorama das artes plásticas no Brasil, pela qualidade técnica e por interpretar o “ser” brasileiro, carrega a marca da paisagem e do homem do nordeste.
Seus traços fortes e tons vibrantes imprimem vitalidade e força tais à sua produção que a fazem inconfundível e, mais do que isso, significativa para um povo que se percebe em suas pinturas e desenhos, sempre de forma a reelaborar suas representações. Aldemir Martins pode ser definido como um artista brasileiro por excelência. A natureza e a gente do Brasil são seus temas mais presentes, pintados e compreendidos através da intuição e da memória afetiva. Nos desenhos de cangaceiros, nos seus peixes, galos, cavalos, nas paisagens, frutas e até na sua série de gatos, transparece uma brasilidade sem culpa que extrapola o eixo temático e alcança as cores, as luzes, os traços e telas de uma cultura. Por isso mesmo, Aldemir é sem dúvida um dos artistas mais conhecidos e mais próximos do seu povo, transitando entre o meio artístico e o leigo e quebrando barreiras que não podem mesmo limitar um artista que é a própria expressão de uma coletividade. 
A obra que inspirou a nossa releitura se chama Gato Azul, seguem algumas especificações técnicas.

Nome: Gato Azul
Técnica: Acrílico sobre tela
Dimensões: 80 x 60 cm
Valor da Obra: R$ 12.000,00







Alfredo Volpi

Nasceu na Itália e veio para o Brasil com um ano de idade, em 1897, com os pais que emigraram para São Paulo. Desde pequeno gostava de misturar tintas e criar novas cores. Esse talento o levou a trabalhar como pintor de frisos, florões e painéis nas paredes das mansões paulistanas.
Estudou na Escola Profissional Masculina do Brás e trabalhou como marceneiro, entalhador e encadernador. Aos 16, ele pintou sua primeira aquarela. Aos 18 anos de idade, ele pintou sua primeira obra de arte, sobre a tampa de uma caixa de charutos, usando tinta a óleo.
Volpi criou sua própria linguagem na pintura e evoluiu naturalmente das representações de cenas da natureza para produções mais intelectuais, concebidas em seu estúdio.
Daí em diante suas obras seriam dominadas pelas cores e pelo estilo abstrato geométrico. Exemplo marcante disso são suas bandeirinhas multicoloridas, que se tornaram sua marca registrada. As formas geométricas e as trocas cromáticas começaram nos anos 1970: Volpi preparava várias pinturas parecidas, alterando cores, no que os críticos definem como uma combinação inventiva.
É a fase das bandeirinhas, sua maior contribuição para a arte brasileira moderna, expressa em seu trabalho Bandeiras e Mastros. Só pintava com a luz do sol e se envolvia totalmente com a criação de sua obra, o que incluía esticar o linho para as telas. Depois de dominar a técnica da têmpera com clara de ovo, o artista nunca mais usou tintas industriais - "elas criam mofo e perdem vida com o passar do tempo", dizia.
Num processo típico de um pintor do Renascimento, fazia suas próprias tintas, diluídas em uma emulsão de verniz e clara de ovo, em que ele adicionava pigmentos naturais purificados (terra, ferro, óxidos, argila colorida por óxido de ferro) e ressecados ao sol.
A obra que inspirou a nossa releitura se chama Bandeirinha, seguem algumas especificações técnicas.

Nome: Bandeirinha

Técnica: Têmpera sobre tela
Dimensões: 44,2  x 22,1 cm
Ano:1958









Tarcila do Amaral

Tarsila do Amaral nasceu em 1 de setembro de 1886, no Município de Capivari, interior do Estado de São Paulo. Filha do fazendeiro José Estanislau do Amaral e de Lydia Dias de Aguiar do Amaral, passou a infância nas fazendas de seu pai. Estudou em São Paulo, no Colégio Sion e depois em Barcelona, na Espanha, onde fez seu primeiro quadro, ‘Sagrado Coração de Jesus’, em 1904. Quando voltou, casou-se com André Teixeira Pinto, com quem teve a única filha, Dulce.
Separaram-se alguns anos depois e então iniciou seus estudos em arte. Começou com escultura, com Zadig, passando a ter aulas de desenho e pintura no ateliê de Pedro Alexandrino em 1918, onde conheceu a pintora Anita Malfatti. Em 1920, foi estudar em Paris, na Académie Julien e com Émile Renard. Ficou lá até junho de 1922 e soube da Semana de Arte Moderna (que aconteceu em fevereiro de 1922) através das cartas da amiga Anita Malfatti.
Quando voltou ao Brasil, Anita a introduziu no grupo modernista e Tarsila começou a namorar o escritor Oswald de Andrade. Formaram o grupo dos cinco: Tarsila, Anita, Oswald, e os escritores Mário de Andrade e Menotti Del Picchia. Agitaram culturalmente São Paulo com reuniões, festas, conferências. Tarsila disse que entrou em contato com a arte moderna em São Paulo, pois antes ela só havia feito estudos acadêmicos. Em dezembro de 22, ela voltou a Paris e em seguida Oswald foi encontrá-la.
Em janeiro de 1928, Tarsila queria dar um presente de aniversário especial ao seu marido, Oswald de Andrade. Pintou o ‘Abaporu’. Quando Oswald viu, ficou impressionado e disse que era o melhor quadro que Tarsila já havia feito. Chamou o amigo e escritor Raul Bopp, que também achou o quadro fantástico. Eles acharam que parecia uma figura indígena, antropófaga, e Tarsila lembrou-se do dicionário Tupi Guarani de seu pai. Batizou-se o quadro de Abaporu, que significa homem que come carne humana, o antropófago. E Oswald escreveu o Manifesto Antropófago e fundaram o Movimento Antropofágico. A figura do Abaporu simbolizou o Movimento que queria deglutir, engolir, a cultura europeia, que era a cultura vigente na época, e transformá-la em algo bem brasileiro. Valorizando o nosso país.
A artista contou que o Abaporu era fruto de imagens do seu inconsciente, e tinha a ver com as histórias que as negras contavam para ela em sua infância. Em 1929 Tarsila fez sua primeira Exposição Individual no Brasil, e a crítica dividiu-se, pois ainda muitas pessoas ainda não entendiam sua arte.
A obra que inspirou a nossa releitura se chama Abaporu, seguem algumas especificações técnicas.

Nome: Abaporu

Técnica: Óleo sobre tela
Dimensões: 85 x 73 cm
Ano:1928






Coleção de Releituras Brasileiras Fé em Feltro Completa



sexta-feira, 30 de janeiro de 2015

Arte em feltro...


O título dessa matéria nos sugere pensar que fazer trabalhos manuais como o nosso em feltro é uma arte. Sim, é uma arte com certeza, mas o que nós queremos dizer é que podemos representar trabalhos de grandes artistas da nossa história através do artesanato em feltro. 

Ser artesão nos traz um compromisso muito grande com os estudos e as pesquisas, trabalhamos com a criatividade e o grande estímulo da criatividade é a pesquisa. Através desse estudo, e das leituras fazemos descobertas que podem ser apresentadas no nosso trabalho.

Fazer releituras de quadros, contar histórias, e principalmente apresentar cultura e arte é um grande desafio, mas com certeza é uma grande contribuição que o artesanato pode dar ao mundo das artes manuais.

A Equipe Fé em Feltro está empenhada nessa pesquisa, e em breve trará uma linda coleção com algumas obras de artistas brasileiros. 

Aguardem!!!!!

Equipe Fé em Feltro.


segunda-feira, 19 de janeiro de 2015

Profissão: artesã, com muito amor!

Parece que de uns tempos pra cá, dizer que faz artesanato, que tem como profissão ser artesã confere um título de superioridade, digo isso porque vejo através das minhas pesquisas alguns relatos que deixam essa “superioridade” subentendida, e sinceramente, não gosto nada disso! Acredito que fazer artesanato é bem mais do que isso, é ter sensibilidade de olhar com os olhos da alma, de enxergar o encantamento, de saber que podemos com o nosso dom colocar sentimentos como amor, alegria, paz e fé na nossa peça. Como as artes plásticas, a música, a dança e a poesia, o artesanato é isso, é a expressão de bons sentimentos transformados em peça, em objetos, é a delicadeza de mostrar ao mundo coisas boas. Treinar o olhar, tentar ver apenas as coisas boas da vida, a beleza simples da natureza, do sorriso, do gesto, do toque, são detalhes que fazem do artesanato uma arte que não tem preço. A dedicação na hora da pesquisa, da confecção, da embalagem, do carinho de como apresentar a peça, esses são detalhes que fazem toda a diferença. E com certeza, o artesão sério é aquele que se dedica que estuda que não copia o trabalho dos outros, que não se aproveita de uma foto e de uma postagem alheia, tem sim muito orgulho em ter o artesanato como profissão, e tem muito amor ao dizer que é ARTESÃO, porque entendemos que esse dom vem de Deus e que dessa forma nosso trabalho será sempre uma benção para aqueles que receberem!

Sinto-me agradecida em dizer que sou artesã!





sábado, 17 de janeiro de 2015

Dinossauros - Fé em Feltro

Durante essas ultimas semanas (Mais precisamente nesses últimos dias... hehehe) o Ateliê da Equipe Fé em Feltro vem se tornando no “Vale Encantado” dos Dinossauros. Cada dia que passou ao menos um novo chegava... E com isso sete espécies já foram salvas da extinção por nossa equipe.

TIRANOSSAURUS REX

Comprimento: Até 15 metros
Altura: Até 6 metros
Peso: Até 6 toneladas
Alimentação: Carnívoro
Onde vivia: América e Canadá
Viveu há: 65 milhões de anos atrás




APATOSAURO

Comprimento: Até 22 metros
Altura: Até 8 metros
Peso: Até 25 toneladas
Alimentação: Herbívoro
Onde vivia: Em todo o mundo
Viveu há: 150 milhões de anos atrás




PARASAUROLOPHUS

Comprimento: Até 12 metros
Altura: Até 4 metros
Peso: Até 7 toneladas
Alimentação: Herbívoro
Onde vivia: América do Norte e Ásia
Viveu há: 65 milhões de anos atrás



ESTEGOSAURUS

Comprimento: Até 9 metros 
Altura: Até 4 metros
 
Peso: Até 2 toneladas
 
Alimentação: Herbívoro
 
Onde vivia: América do Norte e África
 
Viveu há: 140 milhões de anos atrás
 

PTEROSAURUS

Comprimento: Até 10 metros 
Altura: Até 1,5 metros
 
Peso: Até 100 quilos
 
Alimentação: Herbívoro
 
Onde vivia: América do Norte
 
Viveu há: 210 milhões de anos atrás
 




TRICERATOPS

Comprimento: Até 10 metros 
Altura: Até 3 metros
 
Peso: Até 6 toneladas
 
Alimentação: Herbívoro
 
Onde vivia: América do Norte
 
Viveu há: 72 milhões de anos atrás
 

BRAQUISSAURO

Comprimento: de 20 a 30 metros 
Altura: Até 15 metros
 
Peso: Até 89 toneladas
 
Alimentação: Herbívoro
 
Onde vivia: América do Norte e África
 
Viveu há: 144 milhões de anos atrás
 

Vale Encantado - Fé em Feltro



domingo, 11 de janeiro de 2015

Buquê Porta Alianças de Coração

Mais uma noiva Feliz...
Mais um lindo produto único e artesanal feito por nossa equipe...
Buquê porta alianças de coração...
Noivinhas o seu sonho de ter um produto personalizado se torna realidade através de nossas mãos...


quarta-feira, 7 de janeiro de 2015

Feltro??? Sabe o que é?

Nosso blog apresenta a vocês artesanato em feltro, mas muitas pessoas não conhecem esse material e algumas delas nunca ouviram falar, então vamos falar um pouco desse artigo que é base para o nosso trabalho.
De acordo com o dicionário da Língua Portuguesa, Porto Editora, trata-se de um nome masculino, e é uma espécie de material ou tecido feito por empastamento da lã ou do pelo de outros animais. Temos outra versão apresentada pelo site  http://www.dicionarioinformal.com.br/feltro/ :
Feltro é um papel feito de lã ou pêlos de animais, cujas fibras são agregadas por calandragem. Dentre os pêlos mais usados estão os de lebre, coelho, carneiro, camelo e castor.
Portanto dizemos que o feltro não é um tecido, ele não possui tramas, e possui a característica de não desfiar.
É muito utilizado no artesanato para fazer enfeites de quartos de bebê, lembrancinhas, buquês divertidos etc.
E esse é o nosso trabalho, associar o feltro a outros materiais e transformar em artesanato, em peças exclusivas e personalizadas especialmente para você!
Beijos.


Equipe Fé em Feltro.


sábado, 3 de janeiro de 2015

Buquê...

Ramos de noiva?

Sim, esse era o nome do que hoje conhecemos como buquê de noiva, a história conta que na Grécia antiga as noivas levavam os ramos de ervas e alho pra atrair bons fluidos e afastar mau-olhado. Na Idade Média as noivas faziam o trajeto até a igreja a pé e ao longo do caminho elas recebiam flores, ervas, alho e até alguns galhos, e ao chegar à igreja já tinha se formado um grande RAMO DE NOIVA.
Foi na Europa que os ramos se sofisticaram, eles passaram a ser chamados de buquê (palavra de origem francesa que significa ramalhete ou ramo de flores).  Antigamente as noivas confeccionavam dois buquês, um era abençoado pelo sacerdote e ficava exposto em sua casa dentro de uma cúpula e o outro era arremessado para as solteiras que de acordo com a tradição quem conseguisse a graça de pega-lo seria a próxima a se casar. E a Equipe Fé em Feltro adoooooora casamentos e não poderia ficar de fora dessa brincadeira, acreditando na tradição nossa Equipe confecciona vários modelos de buquês divertidos para fazer a alegria das solteiras! Santo Antônio, sapos, pimenta, coração, cupidos etc... Então não fique de fora, aproveite pra garantir o seu!
Beijos...



Curiosidades:
Na Polônia acreditava-se que colocar açúcar no buquê faria com que a noiva permanecesse com temperamento “doce” ao longo de todo o tempo de matrimônio.

Na Época Vitoriana (séc. XIX) não era permitido declarar sentimentos publicamente então criou-se a linguagem das flores, onde algumas espécies e cores significavam  intensões e a partir daí, os buquês eram escolhidos através dessa linguagem, como acontece em vários momentos até hoje.

sexta-feira, 2 de janeiro de 2015

Novidades

Noivinhas... O que acham sobre novidades no casamento para marcar esse dia tão importante?
Temos lindos buquês... Sempre fazemos sob encomenda.

quinta-feira, 1 de janeiro de 2015

Feliz 2015!!!


A todos Clientes e amigos da Equipe Fé em Feltro agradecemos por cada crescimento e indicações e desejamos um Feliz e Excelente 2015...